Em “Os intervalos do cinema” (Orfeu Negro, 2012), Jacques Rancière conduzia-nos através do pensamento que um filme pode conter. Mais do que isso: o filme era encarado como um objeto que pensa, desafiando o espetador e, no limite, o próprio autor que o pensara. Há, por isso, qualquer coisa de lógico na passagem para esta metódica análise da obra do húngaro Béla Tarr, cineasta de “O tango de satanás” (1994), “As harmonias de Werckmeister” (2000) e “O cavalo de Turim” (2011). De facto, ele surge como um criador instalado no Continue reading
Doodles, um site Op.
Op.
Apartado 52236
1721-501 LisboaEditor: Bruno Bènard-Guedes
Conselho editorial: João Lopes e João Santos
Colaboradores: João Eduardo Ferreira e Paula Pina
Logotipo Doodles: Madalena Matoso
Logotipo Op.: Cesária Martins
Facebook Doodles
May 2020 M T W T F S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 arquivos Doodles
-
.................................................................................
-
.................................................................................