Se existem escritores universais, porque eternos, um deles é Charles Dickens (1812-1870). Outro, claro, é Mark Twain (1835-1910). A comparação é necessária porque permite especular sobre diversos motivos sem qualquer importância. Uns, talvez ancorados numa língua planetária, outros numa época histórica que punha em causa romantismos, ordens económicas, revoluções industriais. Uma época caraterizada também pela expansão consistente da imprensa, a que se poderá chamar “democratização da leitura”. Através de uma relação constante e jornalística, dir-se-ia cronista, com os seus vastos públicos, o trabalho afincado destes autores baseava-se na criação de um mundo de padrões sociais que eram o reflexo direto dos leitores, revendo nelas não os seus próprios tiques mas os dos vizinhos. Figuras que constituem um catálogo de personagens únicas, dentro de Continue reading
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