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“O varandim seguido de Ocaso em Carvangel”, de Mário de Carvalho

Depois da publicação, no último ano e meio, de uma coletânea de contos (“O homem do turbante verde e outras histórias”), um “cronovelema” (“Quando o diabo reza”) e uma peça de teatro (“Não há vozes, não há prantos”), Mário de Carvalho regressa com duas breves novelas que patenteiam, mais uma vez, a excelência da sua vitalidade literária. Situadas em tempos históricos e espaços ficcionados, as narrativas de “O varandim” e de “Ocaso em Carvangel” vagueiam pelo Continue reading

“Quando o diabo reza”, de Mário de Carvalho

Mário de Carvalho faz uma incursão na editora Tinta da China, onde publica um dos seus “cronovelemas”, neologismo firmado pelo autor, indicando uma matéria narrativa híbrida que se situa entre a crónica, o conto e a novela. Se numerarmos essas histórias, o presente livro talvez seja o seu quarto cronovelema – sendo o primeiro, talvez, a obra “Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto” (Caminho, 1995). No entanto, a presente saga de três meliantes que pretendem roubar um velho dono de Continue reading